quarta-feira, 2 de dezembro de 2020

COMO investir no mercado de games NO BRASIL!!!

 

É comum que o governo dê prioridade para áreas essenciais à sobrevivência. Mas será que os videogames não deveriam fazer parte disso e deve sem mais tabu e parar de achar que game criar pessoas violentas?


Um dos momentos que mudaram a minha vida foi quando li “Homo Ludens”, um livro escrito pelo professor e historiador Johan Huizinga, publicado originalmente em 1955. É incrível como os seus pensamentos conseguem pertencer a um mercado tão atual como o dos videogames, mesmo que não fosse possível citá-los na época. Logo nos primeiros parágrafos, uma frase me chamou a atenção:

“Os animais brincam tal como os homens. Bastará que observemos os cachorrinhos para constatar que, em suas alegres evoluções, encontram-se presentes todos os elementos essenciais do jogo humano. Convidam-se uns aos outros para brincar mediante um certo ritual de atitudes e gestos. Respeitam a regra que os proíbe morderem, ou pelo menos com violência, a orelha do próximo. Fingem ficar zangados e, o que é mais importante, eles, em tudo isto, experimentam evidentemente imenso prazer e divertimento.”

Foi então que me ocorreu o pensamento de que brincar e jogar (que fazem uso do mesmo verbo, em inglês) não somente fazem parte da existência de todo ser vivo como são essenciais e carregam funções biológicas. As pessoas crescem e acreditam que brincar se tornou uma atividade do passado, reservando o seu direito às crianças, quando, na verdade, fazem isso sem perceber: seja assistindo à novela, jogando futebol ou contando histórias, todos estamos em um ambiente no qual o que importa é esquecermos do mundo real e encontrarmos objetivos rápidos em coisas divertidas.


Se até esses dois cachorrinhos sabem brincar e fazem isso sem nenhum tipo de ensinamento, por que ainda há quem não considere esse ato importante aos seres humanos?

É um enorme erro que o homem subjugue o ato de brincar. Os videogames surgiram inicialmente como passatempos rápidos, tornando-se máquinas de entretenimento inteligente e cultural, e ainda assim são vistos por muitos como “perda de tempo”, “influências violentas” ou “coisa de adolescente”. Negar o direito de um mercado como este crescer e se firmar como o da televisão não faz o menor sentido e acaba gerando enormes consequências negativas.


Se ainda assim não é possível convencer a sociedade do papel de um jogo digital no nosso desenvolvimento, basta compará-los a outras mídias que exerçam papel semelhante: paremos de assistir à TV. Não leiamos livros, acabemos com as idas ao cinema; vivamos somente para trabalhar, pagar as contas e nos alimentar. Além de impossível imaginar uma rotina desta maneira, já que muitos seriam infelizes, encontramos no entretenimento a necessidade de vivermos fantasias. E não há nada melhor do que os videogames para preencher essa lacuna.


Apenas o começo

Os videogames não são, não podem e não devem ser considerados um meio de entretenimento que traga apenas benefícios aos que jogam. Para que consigam evoluir e se adequar ao momento tecnológico atual, eles carregam novos equipamentos e maneiras de interagir que revolucionam diversos mercados.


O Kinect está se tornando cada vez mais comum em hospitais, para capacitar profissionais.

Quando o Kinect foi lançado para o Xbox 360, diversos meios de comunicação viram-no como o futuro dos jogos, colocando os jogadores na frente da TV e se inserindo no universo digital, utilizando o corpo como controle. Apesar de isso não ter acontecido, já que a maioria ainda utiliza os bons e confortáveis controles analógicos, a tecnologia utilizada na câmera migrou para outros setores.


Na medicina, o Kinect foi utilizado para criar ambientes tridimensionais e capacitar futuros médicos, através de simuladores realistas e precisos. A arte criou interações nunca antes encontradas, colocando o apreciador como usuário e até mesmo parte de sua criação: há diversas exposições em que nossa imagem e corpo interferem com o ambiente através da câmera.


pesar de não ser visualmente atraente, há quem tenha aparelhos que levam a imersão em espaços digitais ao extremo.


Não é difícil pensar no futuro uso dos óculos de realidade virtual, que estão em desenvolvimento para uso principal em videogames. Com a aquisição do Oculus Rift pelo Facebook, pudemos ter uma pequena visão de suas outras formas de uso: ir ao médico, passear em museus, conhecer outras pessoas… tudo sem sair de casa. É claro que tudo isto tem desvantagens, mas é inegável que muitos serão beneficiados com a enorme troca de cultura que as tecnologias dos jogos digitais vêm nos proporcionando.


não é complicado de entender os motivos mais amplos: um novo mercado gera novos empregos. Basta ver os créditos de um jogo para ver o grande número de profissionais envolvidos, além dos que trabalham para manter o espaço físico em bom estado. É importante salientar o fato de que a criação de games é realizada por pessoas de diferentes áreas, criando oportunidades abrangentes.


Em algumas academias nos Estados Unidos, professores usam Just Dance para divertir e exercitar seus alunos.


Entrando mais a fundo, as tecnologias existentes nos videogames poderiam ter uso muito maior em diferentes setores. Trabalhando há anos com o ensino de línguas, nunca vi maneiras tão boas quanto os jogos digitais para ensinar — são muitos os adolescentes que entram em aulas de níveis avançados apenas por jogar no tempo livre. E há muito mais: até a tão debatida obesidade poderia ter um fim com algumas horas de Just Dance por dia.


O ponto principal, entretanto, é a disseminação de cultura. Se há algo que ainda possuímos como riqueza é a nossa cultura e mistura de pessoas vivendo em um mesmo espaço. Não vivemos somente de futebol, carnaval e praias e sabemos muito bem disso. Com games de qualidade, conseguiríamos carregar um pouco da nossa vivência para outros lugares, que passariam a nos enxergar como deveríamos ser vistos e entendidos: um país complexo e com muita história para contar.


Enquanto não há investimentos, encontramo-nos em um momento difícil. E grande parte disso existe por conta de uma palavra que já devia ter deixado a existir há muitos anos: o preconceito.


E criando um novo jogo que atenda o seu público diverti e gere lucros e gostar de games você podera criar jogos legais e um lucro no atual mercado de games , felizmente no Brasil tá se abrindo ao mercade com bons jogos indies famosos até apoiados por empresas famosa

vou citar jogos BR ONIKEN,TRAJES FATAIS,POCKET BRAVERY,Chroma Squad e muitos jogos indies br sendo lançados e em desenvolvimento agora!


e também como criador de conteúdo como Youtuber/Jogando como parceiro no Facebook Gamming com estrelas convertidas em dinheiro; poderia falar no twitch mas o plataforma vioru um cabaré literalmente. mas em fim postei e vejam quel forma forma deve se investir em games

mas recomendo que veja a qual te agrada e sucesso


Sites/cursos de criação/desenvolvimento de jogos

PRODUÇÃO DE JOGOS - SITE

LINK


ESCOLA BRASILEIRA DE GAMES

LINK


Acigames

LINK


curso de desenvolveminto de jogos

https://querobolsa.com.br/cursos-e-faculdades/sao-paulo--sao-paulo/jogos-digitais/todos

http://gamereporter.uol.com.br/desenvolvimento-de-jogos-digitais/

https://www.guiadacarreira.com.br/guia-das-profissoes/design-de-games/

https://www.impacta.edu.br/graduacoes/jogos-digitais

https://www.mundovestibular.com.br/articles/16195/1/Carreira-em-Games/Paacutegina1.html

https://portal.fmu.br/graduacao/cursos/jogos-digitais/


site de desenvolvimento d jogos

INDIEPOWER

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rede social de game

ADVERVISTA

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FONTE

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